O Senhor não pode mudar: sempre é fiel, não pode não ser fiel, não pode negar a si mesmo”.
Deus é mais potente do que a miséria ou do que a morte.
"Também na história da Igreja – disse o Papa Francisco – existem homens, mulheres, anciãos, jovens, que fazem esta escolha” de entregar-se a Deus em tudo e para tudo. São estes mártires, muito mais presentes hoje do que no passado, que por causa da sua fé vivem uma vida de riscos e turbulências, uma vida “no limite”. “Quando nós ouvimos a vida dos mártires, quando lemos nos jornais as perseguições contra os cristãos, hoje, pensamos neste irmãos e irmãos em situações limites, que fazem esta escolha” disse o Papa. Eles, continuou, “são um exemplo para nós e nos encorajam a colocar no tesouro da Igreja tudo aquilo que temos para viver”.
Mas também são um exemplo todas aquelas pessoas cujo heroísmo não se expressa em atos extremos, mas em decisões cotidianas tomadas com fé e coragem. Disse, de fato, Francisco: “Pensemos também em tantas mães, em tantos pais de família que a cada dia fazem escolhas definitivas para seguir adiante com as suas famílias, com os seus filhos. E isto é um tesouro na Igreja. Eles nos dão testemunho”. Diante desses modelos de cristãos ‘não mornos’ que arriscam tudo porque estão inflamados pela fé em Deus, “peçamos ao Senhor a graça da coragem” exortou o Santo Padre. Peçamos, ou seja, aquela coragem “de seguir em frente na nossa vida cristã, nas situações normais, comuns, de cada dia e também nas situações extremas”.
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