quinta-feira, 29 de maio de 2014

terça-feira, 27 de maio de 2014

A família precisa muito de ajuda pastoral

"O Sínodo será sobre a família, as riquezas, os problemas da família, soluções, nulidade, tudo isso, e também haverá esse problema, mas dentro do conjunto. E agora eu gostaria de dizer o porquê deste sínodo sobre a família. Foi uma experiência espiritual muito forte para mim. Dom Eterovic, então secretário do Sínodo, veio me ver durante meu segundo mês de seu pontificado com três temas que conselho pós- sinodal propunha para o próximo Sínodo. O primeiro era muito forte e bom: “A contribuição de Jesus Cristo ao homem de hoje”. Este era o título e estava em continuidade com o Sínodo sobre a evangelização. Eu disse que sim, e nós conversamos sobre a reforma da metodologia … E ao final, eu disse, acrescentemos algo mais: “a contribuição de Jesus Cristo ao homem de hoje e à família”; é isso. Depois, fui para a primeira reunião pós-sinodal e se dizia, cada vez mais, lentamente, a contribuição de Jesus para a família, e este Sínodo sobre a família. E sem perceber, a comissão pós-sinodal acabou falando sobre a família. Quanto a mim, tenho certeza de que é o Espírito do Senhor que nos guiou à escolha deste título. Tenho certeza. Porque hoje, realmente, a família precisa muito de ajuda pastoral". (Papa Francisco)
O Espírito Santo doou à Comunidade Anunciadores da Misericórdia do Projeto Misericórdia nas Famílias com a intenção de ser uma ajuda às famílias. Estamos em comunhão com o Papa. Agradeçamos a Deus por isso.

domingo, 25 de maio de 2014


Na Basílica do Santo Sepulcro, o Santo Padre recordou que Cristo carregou cada sofrimento e tribulação e com seu sacrifício abriu passagem para a vida eterna. Assim sendo, Francisco disse que não se deve deixar roubar o fundamento da esperança e que o mundo não pode ser privado do anúncio da Ressurreição. Ele pediu que as pessoas não fiquem surdas ao forte apelo da unidade que ressoa em especial nesse lugar sagrado para os cristãos.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

quinta-feira, 22 de maio de 2014

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Projeto Misericórdia nas Famílias

O Projeto Misericórdia nas Famílias foi gerado por Deus no coração do Pe. Antônio Aguiar e é uma obra de Deus.
Prova disso é o crescimento extraordinário desse mesmo Projeto, não somente no Brasil, mas em Portugal e principalmente no Japão.



terça-feira, 20 de maio de 2014

O único que dá firmeza ao nosso coração é o Espírito Santo

O cristão deve ter um coração fixo no Espírito Santo, não um coração “bailarino”. O Papa Francisco concentrou as suas palavras na figura de São Paulo, que "foi capaz de evangelizar sem descanso porque o seu coração recebia firmeza do Espírito Santo".
O papa falou do binômio "movimento-firmeza" no coração dos cristãos, partindo da primeira leitura, em que podemos admirar o compromisso de São Paulo com a evangelização. O Apóstolo "tem o coração quieto, mas em contínuo movimento".
O Santo Padre recordou que Paulo vinha de Icônio, onde tinham tentado matá-lo, mas não se lamentava. Ele seguia em frente na evangelização na região da Licaônia e em nome do Senhor, curando um paralítico. Quando os pagãos viram o milagre, pensaram que Paulo e Bernabé, que o acompanhava, fossem Zeus e Hermes que teriam descido à terra. O papa explicou que não foi fácil para São Paulo convencê-los de que eram apenas homens. Estas "são as situações humanas em que Paulo vivia".
O pontífice afirmou que "nós vivemos muitas situações, todos nós; estamos no meio de tantas situações que nos levam de um lado para o outro. Mas pedimos a graça de manter o coração fixo, como o de Paulo: para não se lamentar dessa perseguição, ele foi procurar outra cidade; começou a pregar lá; curou um enfermo; viu que aquele homem tinha fé suficiente para ser curado; depois, acalmou aquela gente entusiasta que queria oferecer um sacrifício a eles; proclamou que só existe um Deus, usando a linguagem e a cultura deles. Mas ele foi fazendo uma coisa após a outra... E isto só pode ser fruto de um coração fixo", firme.
Francisco perguntou onde estava o coração de São Paulo para fazer tantas mudanças em tão pouco tempo e para ir ao encontro das várias situações de forma adequada. No Evangelho, Jesus nos diz que o Espírito Santo, enviado pelo Pai, nos "ensinará todas as coisas" e nos "recordará tudo" o que Ele tinha dito. O coração de Paulo "está fixo no Espírito Santo", que é o "presente que Jesus nos enviou". O pontífice destacou que todos nós, "se quisermos encontrar firmeza em nossa vida", temos que "ir até Ele. Ele está em nosso coração, nós o recebemos no batismo". O Espírito Santo, assegurou Francisco, "nos dará essa firmeza para seguirmos adiante na vida em meio a tantas situações". E Jesus nos diz duas coisas sobre o Espírito Santo: que Ele nos ensinará tudo e que nos recordará tudo. É precisamente isto o que acontece com Paulo. E é o Espírito Santo quem dá firmeza ao seu coração, observou o papa.
Francisco também matizou que, "com este exemplo, podemos hoje nos perguntar: como está o meu coração? É um coração que parece um bailarino, que salta de um lado para o outro, que parece uma borboleta, que está sempre em movimento? É um coração que se assusta diante das situações da vida e se esconde com medo de dar testemunho de Jesus Cristo? É um coração valente ou é um coração que tem muito medo e que sempre tenta se esconder? O nosso coração se preocupa com quê? Qual é o tesouro do nosso coração? É um coração fixo nas criaturas, nos problemas que todos temos? É um coração fixo nos deuses de todos os dias ou é um coração fixo no Espírito Santo?".
O papa afirmou que nos fará bem perguntar-nos onde está a firmeza do nosso coração, assim como lembrar-nos de tantas situações que vivemos todo dia: em casa, no trabalho, com os filhos, com quem vive conosco, com os companheiros de trabalho, com todos.
Francisco perguntou novamente: “Eu me deixo levar por cada uma dessas situações ou as enfrento com o coração fixo, com um coração que sabe onde está? O único que dá firmeza ao nosso coração é o Espírito Santo”.

sábado, 17 de maio de 2014

Uma grande conquista

Em Aracaju, na Paróquia Nossa Senhora do Loreto conduzida pelo zeloso Pároco Pe. João iniciou-se a construção da Capela da Divina Misericórdia. Uma grande conquista que Pe. João confiou às zeladoras e zeladas do Projeto Misericórdia nas Famílias.
Aqui, algumas fotos desse maravilhoso acontecimento:

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O cristão pertence a Igreja

Deste modo, continuou o papa, "não podemos entender um cristão fora do povo de Deus. O cristão não é uma mônada", mas "pertence a um povo: a Igreja. Um cristão sem Igreja é algo puramente ideal, não é real". E especificou: "Não se pode entender um cristão sozinho, assim como não se pode entender Jesus Cristo sozinho. Jesus Cristo não caiu do céu como um herói que vem nos salvar. Não. Jesus Cristo tem história. E podemos dizer, e é verdade, isto: Deus tem história, porque Ele quis caminhar conosco. E não podemos entender Jesus Cristo sem história. Assim, um cristão sem história, um cristão sem povo, um cristão sem Igreja, não pode ser entendido. É uma coisa de laboratório, uma coisa artificial, uma coisa que não pode dar vida".
O bispo de Roma observou que o povo de Deus "caminha com uma promessa. Esta dimensão é importante mantermos presente na nossa vida: a dimensão da memória". Francisco explica: "Um cristão recorda a história do seu povo, recorda o caminho que o povo trilhou, recorda a sua Igreja. A memória... a memória de todo o passado... E esse povo vai para onde? Vai para a promessa definitiva. É um povo que caminha rumo à plenitude, um povo eleito que tem uma promessa no futuro e que caminha rumo a essa promessa, rumo ao cumprimento desta promessa. E, por isso, um cristão na Igreja é um homem, uma mulher com esperança: esperança na promessa. Que não é expectativa: não, não! É outra coisa: é esperança. Vamos em frente! Essa esperança que não decepciona".
Deste modo, Francisco sublinhou que, "olhando para trás, o cristão é uma pessoa de memória: ele pede a graça da memória, sempre. Olhando para frente, o cristão é um homem e uma mulher de esperança. E no presente, o cristão segue o caminho de Deus e renova a aliança com Deus. Continuamente, ele diz ao Senhor: 'Sim, eu quero os mandamentos, eu quero a tua vontade, eu quero te seguir'. É um homem de aliança, e a aliança nós celebramos, todos os dias", na missa: o cristão é, portanto, "uma mulher, um homem eucarístico".
Para finalizar, o Santo Padre indicou que “nos fará bem pensar como é a nossa identidade cristã. A nossa identidade cristã é a pertença a um povo: a Igreja. Sem isto, nós não somos cristãos. Entramos na Igreja com o batismo: assim somos cristãos. E, por isso, ter o costume de pedir a graça da memória, e a memória do caminho que o povo de Deus percorreu; também na memória pessoal: o que Deus fez comigo, na minha vida, como Ele me fez caminhar... Pedir a graça da esperança, que não é mero otimismo: não, não! É outra coisa. E pedir a graça de renovar todos os dias a aliança com nosso Senhor que nos chamou. Que nosso Senhor nos dê essas três graças, que são necessárias para a identidade cristã".

terça-feira, 13 de maio de 2014

Nunca houve o ministério de fechar a porta

O PAPA Francisco ainda observou: "Quando nosso Senhor nos faz ver o caminho, quem somos nós para dizer ‘Não, Senhor, não é prudente! Não, vamos fazer assim’... E Pedro, nessa primeira diocese, a primeira diocese que foi Antioquia, toma essa decisão: ‘Quem sou eu para colocar impedimentos?’. Uma palavra bonita para os bispos, para os sacerdotes e também para os cristãos. Quem somos nós para fechar as portas? Na Igreja antiga, e ainda hoje, temos o ministério do hostiário. E o que o hostiário fazia? Abria a porta, recebia as pessoas, fazia as pessoas passarem. Nunca houve o ministério de fechar a porta, nunca!”.
O papa ressaltou que, ainda hoje, Deus colocou a guia da Igreja "nas mãos do Espírito Santo" porque "é o Espírito Santo que, como diz Jesus, nos ensinará tudo" e "nos fará recordar o que Jesus nos ensinou".
Para encerrar, o bispo de Roma enfatizou que "o Espírito Santo é a presença viva de Deus na Igreja. É o que faz a Igreja avançar, caminhar. Cada vez mais, indo além dos limites, indo mais adiante. O Espírito Santo, com os seus dons guia a Igreja. Não podemos entender a Igreja de Jesus sem o Paráclito, que nosso Senhor nos envia para isso. E Ele toma essas decisões impensáveis, impensáveis! Para usar uma palavra de São João XXIII: é precisamente o Espírito Santo que 'atualiza' a Igreja: verdadeiramente, precisamente a atualiza e a faz ir adiante. E nós, cristãos, temos que pedir ao Senhor a graça da docilidade ao Espírito Santo. A docilidade a este Espírito que nos fala no coração, que nos fala nas circunstâncias da vida, que nos fala na vida eclesial, nas comunidades cristãs, que nos fala sempre".

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Docilidade ao chamado do Senhor

Papa Francisco explicou hoje quais são os três passos para a evangelização: a docilidade, fazendo o que Deus manda; o diálogo com as pessoas, partindo de onde elas estão; e entregar-se à graça de Deus.
“Quem faz evangelização é Deus”. O modelo a seguir é o Apostolo Filipe, que, na leitura dos Atos dos Apóstolos, evidencia as três qualidades cristalinas de um cristão: docilidade de espírito, diálogo e confiança na graça. A primeira se destaca no momento em que o Espírito manda Filipe interromper suas atividades e ir até a carruagem na qual viajavam, de Jerusalém para Gaza, a rainha dos etíopes e o ministro.
Pensemos nestes três momentos da evangelização: a docilidade para evangelizar, fazendo o que Deus manda; o diálogo com as pessoas, partindo de onde elas estão; e o terceiro: entregar-se à graça, pois ela é mais importante do que toda a burocracia. “O que impede que?”: às vezes, na Igreja, somos uma fábrica que produz impedimentos para as pessoas chegarem à graça. Que o Senhor nos faça entender isso”, concluiu Francisco.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

São João Paulo II

Uma semana depois da canonização de João XXIII e de João Paulo II, reunimo-nos aqui nesta igreja dos poloneses em Roma, para agradecer ao Senhor pelo dom do santo Bispo de Roma filho da vossa nação. Nesta igreja, onde ele veio mais de 80 vezes! Sempre veio aqui, nos diversos momentos da sua vida e da vida da Polônia.
Nos momentos de tristeza e de desânimo, quando tudo parecia perdido, ele não perdia a esperança, porque a sua fé e a sua esperança eram fixas em Deus (cfr 1 Ped 1, 21). E assim era pedra, rocha para esta comunidade, que aqui reza, que aqui escuta a Palavra, prepara os Sacramentos e os administra, acolhe quem tem necessidade, canta e faz festa, e daqui parte novamente para as periferias de Roma…
Vocês, irmãos e irmãs, fazem parte de um povo que foi muito provado em sua história. O povo polonês sabe bem que para entrar na glória é preciso passar pela paixão e a cruz (cfr Lc 24, 26). E o sabem não porque estudaram isso, mas sabem porque viveram isso. São João Paulo II, como digno filho da sua pátria terrena, seguiu este caminho. Ele o seguiu de modo exemplar, recebendo de Deus um despojamento total. Por isto “a sua carne repousa na esperança” (cfr At 2, 26; Sal 16, 9). (Papa Francisco)

domingo, 4 de maio de 2014

Nova Capelinha

Temos muitos pedidos de trocas de Capelinha da Misericórdia e novos pedidos. E talvez alguns se perguntem por qual motivo ainda não respondemos.
O material utilizado até agora mostrou-se frágil e estamos tentando encontrar a solução de fazer novas com uma madeira mais resistente ou com outro material que possa resistir mais.
Espero que compreendam e se alegrem pois queremos investir na qualidade do material. Deus abençoe.

quinta-feira, 1 de maio de 2014