quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O Papa fala sobre a Comunhão dos Santos


Comunhão dos santos: O Catecismo da Igreja Católica nos recorda que com esta expressão se entendem duas realidades: a comunhão nas coisas santas e a comunhão entre as pessoas santas (n. 948). Concentro-me no segundo significado: trata-se de uma verdade entre as mais consoladoras da nossa fé, pois nos recorda que não estamos sozinhos, mas existe uma comunhão de vida entre todos aqueles que pertencem a Cristo. Uma comunhão que nasce da fé; de fato, o termo “santos” refere-se àqueles que acreditam no Senhor Jesus e estão incorporados a Ele na Igreja mediante o Batismo. Por isto, os primeiros cristãos eram chamados também “os santos” (cfr At 9,13.32.41; Rm 8,27; 1 Cor 6,1).

1. A Igreja, em sua verdade mais profunda, é comunhão com Deus, familiaridade com Deus, comunhão de amor com Cristo e com o Pai no Espírito Santo, que se prolonga em uma comunhão fraterna. Esta relação entre Jesus e o Pai é a “matriz” do vínculo entre nós cristãos: se estamos intimamente inseridos nesta “matriz”, nesta fornalha ardente de amor que é a Trindade, então podemos nos tornar verdadeiramente um só coração e uma só alma entre nós, porque o amor de Deus queima os nossos egoísmos, os nossos preconceitos, as nossas divisões interiores e exteriores. O amor de Deus queima também os nossos pecados

2. Estar unidos entre nós nos leva a estar unidos com Deus, leva-nos a esta ligação com Deus que é o nosso Pai. Este é o segundo aspecto da comunhão dos santos que gostaria de destacar: a nossa fé precisa do apoio dos outros, especialmente nos momentos difíceis. Se nós estamos unidos a fé se torna forte. Somos seres humanos, marcados por fragilidades e limites; todos somos frágeis, todos temos limites. Todavia, nestes momentos de dificuldade é necessário confiar na ajuda de Deus, mediante a oração filial e, ao mesmo tempo, é importante encontrar a coragem e a humildade de abrir-se aos outros, para pedir ajuda, para pedir para nos darem uma mão. Quantas vezes fizemos isto e então saímos do problema e encontramos Deus uma outra vez! Nesta comunhão – comunhão quer dizer comum-união – somos uma grande família, onde todos os componentes se ajudam e se apoiam entre eles.

3. E chegamos a outro aspecto: a comunhão dos santos vai além da vida terrena, vai além da morte e dura para sempre. Esta união entre nós vai além e continua na outra vida; é uma união espiritual que nasce do Batismo e não vem separada da morte, mas, graças a Cristo ressuscitado, é destinada a encontrar a sua plenitude na vida eterna. Há um vínculo profundo e indissolúvel entre quantos são ainda peregrinos neste mundo – entre nós – e aqueles que atravessaram o limiar da morte para entrar na eternidade. Todos os batizados aqui na terra, as almas do Purgatório e todos os beatos que estão já no Paraíso formam uma só grande família. Esta comunhão entre terra e céu se realiza especialmente na oração de intercessão.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Esperança não é sinônimo de otimismo fala Papa Francisco


Na trilha de São Paulo aprendemos que a esperança "nunca desilude", mas, ao mesmo tempo, não é "fácil de entender ", acrescentou o Papa. E continuamos a cair no equivoco de que esperança é sinônimo de otimismo.
Falar de esperança não significa simplesmente "olhar para as coisas com bom ânimo, e continuar em frente" ou ter uma "atitude positiva diante das coisas". A esperança é, antes de tudo, “a mais humilde das três virtudes, porque está escondida na vida". Enquanto a fé "vemos" e "sentimos" e a caridade "se faz”, a esperança é "uma virtude arriscada", mas "não é uma ilusão".
A esperança é, sobretudo, estar “na tensão” para a "revelação do Filho de Deus" e para "a alegria que enche a nossa boca com sorrisos". Os primeiros cristãos tomaram a âncora como um símbolo de esperança, "uma âncora na margem” além da vida.
E nós, cristãos, onde estamos ancorados? Podemos estar ancorados "na margem do oceano", ou num "lago artificial que nós construímos, com as nossas regras, os nossos comportamentos, os nossos horários, os nossos clericalismos, as nossas atitudes eclesiásticas e não eclesiais". 
Para São Paulo, no entanto, o ícone de esperança é o nascimento. A vida é uma contínua expectativa e a esperança está na dinâmica de "dar a vida”. E, como a "primazia do Espírito" não se vê, o Espírito "trabalha" como o grão de mostarda do Evangelho, muito pequeno, mas "cheio de vida" e de "força" para crescer até se tornar uma árvore.
Papa Francisco destacou os critérios reais para a vida cristã: "Uma coisa é viver na esperança, porque na esperança somos salvos, e outra coisa é viver como bons cristãos, nada mais". Uma coisa é estar “ancorado na margem Além", outra coisa é permanecer "estacionado na lagoa artificial".
É importante, nesse sentido, olhar para o exemplo da Virgem Maria que, desde o momento da sua maternidade, muda de atitude, e canta um hino de louvor a Deus. A esperança, portanto, é também esta mudança de atitude: "somos nós, mas não somos nós; somos nós, olhando lá, ancorados lá".

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Graças são conquistadas pela paciência

Durante a meditação, a Irmã que tem o genuflexório ao meu lado costuma tossir bastante, algumas vezes sem interrupção. Em determinado momento tive a idéia de mudar de lugar durante a meditação, visto que já era depois da santa missa. Contudo, pensei que, se mudasse de lugar, essa Irmã perceberia e poderia ficar de certo modo desapontada por eu me afastar dela. Resolvi perseverar na oração, no meu lugar, oferecendo a Deus esse ato de paciência.Ao final da meditação a minha alma foi inundada pelo consolo de Deus, na medida em que o meu coração era capaz de suportar, e o Senhor deu-me a conhecer que, se tivesse me afastado dessa Irmã, afastar-me-ia também dessas graças que desceram na minha alma. (Diário 1311)
Se você estivesse no lugar de Santa Faustina como teria agido?

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

MENSAGEM DA MISERICÓRDIA


Palavras de Jesus a você no dia de hoje:
EU TE CONSERVAREI INCESSANTEMENTE JUNTO DO MEU CORAÇÃO, PARA QUE CONHEÇAS MELHOR A MINHA MISERICÓRDIA, A MISERICÓRDIA QUE TENHO PARA COM OS HOMENS E, ESPECIALMENTE, PARA COM OS POBRES PECADORES. (DIÁRIO 730)

domingo, 27 de outubro de 2013

Missões da Comunidade

Uma das características da Comunidade Anunciadores da Misericórdia é a Missionariedade. Ela se desloca a outros lugares para aí Anunciar a Misericórdia. Aqui algumas fotos de suas atividades:
Terço da Misericórdia - Tijuca - RJ
Missão em Angra dos Reis - RJ

sábado, 26 de outubro de 2013

PAPA FRANCISCO FALA SOBRE A CONFISSÃO

“E esta é a luta dos cristãos. É a nossa luta de todos os dias. E nós nem sempre temos a coragem de falar como fala Paulo sobre esta luta. Sempre tentamos uma via de justificação: ‘Mas sim, somos todos pecadores. Dizemos assim, não é? Isto dizêmo-lo dramaticamente: é a nossa luta. E se nós não reconhecermos isto nunca poderemos ter o perdão de Deus.”
“Alguns dizem: ‘Ah, eu confesso-me com Deus!. Mas, é fácil, é como confessar por email, não é? Deus está lá longe, eu digo as coisas e não há um face a face, não há um olho no olho. Paulo confessa as suas debilidades diretamente aos irmãos, face a face. Há ainda outros que dizem: eu vou confessar-me; mas confessam-se de coisas tão etéreas, tanto no ar que não são concretas. E isso é a mesma coisa que não o fazer. Confessar os nossos pecados não é como ir ao psiquiatra, ou ir para uma sala de tortura: é dizer ao Senhor; eu sou pecador, mas dizê-lo através do irmão, para que seja concreto.”
O cristão deve lidar com o seu pecado de uma forma concreta, honesta e ter a capacidade de se envergonhar perante Deus, pedindo perdão e reconciliando-se confessando os seus pecados. E, segundo o Papa Francisco, o melhor mesmo é imitarmos as crianças:
“ Os pequenos têm aquela sabedoria: quando uma criança vem confessar-se nunca diz coisas genéricas. ‘Mas Padre eu fiz isto à minha tia, eu disse aquela palavra!’ São concretos. Têm aquela simplicidade da verdade. E nós temos sempre a tendência de escondermos a realidade e as nossas misérias. Mas, há uma coisa bela: quando confessamos os nossos pecados, como estamos na presença de Deus, sentimos sempre vergonha. Envergonharmo-nos perante Deus é uma graça. Recordemos Pedro quando depois do milagre de Jesus no Lago diz: ‘Senhor afasta-te de mim que sou pecador’. Envergonha-se do seu pecado perante a santidade de Jesus Cristo.”

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Papa Francisco fala sobre a recriação

"Não é possível ser cristão de meio caminho". Há um antes e um depois de Jesus, ou seja, um momento inicial, sujo pelo pecado e pela injustiça, e depois, a "recriação" operada por Jesus. E nós, enquanto batizados, devemos "levar a sério" a estrada traçada por Cristo com as gotas de seu sangue, e leva-la adiante com obras de santidade.
São Paulo, na Carta aos Romanos, usa essa lógica do "antes e depois" de Jesus, para explicar o mistério da nossa redenção. "Nós fomos refeitos em Cristo!" -disse Francisco-. "O que Cristo fez por nós é uma recriação: o sangue de Cristo nos recriou". Se antes "toda a nossa vida, nosso corpo, nossa alma, nossos hábitos estavam na estrada do pecado, da iniquidade, após esta recriação devemos fazer um esforço de caminhar na estrada da justiça, da santificação".
No momento em que recebemos o Batismo -disse o Papa- "nossos pais em nosso nome fizeram um Ato de fé: "Creio em Jesus Cristo, que nos perdoou os pecados". Esta fé, portanto, devemos "levar adiante com o nosso modo de vida", realizando "obras para a santificação” que renovam “a primeira santificação que todos nós recebemos no Batismo".
"Realmente nós somos fracos e, muitas vezes, cometemos pecados, imperfeições” –e observou o Santo Padre- "este é o caminho da santificação?". Depende. "Se você se acostuma: 'Minha vida é um pouco assim, mas eu acredito em Jesus Cristo, mas vivo como eu quero; isso não te santifica, e não está bem! É uma contradição!" -advertiu o Papa-. Ao contrário, “se você disser: Eu sou mesmo um pecador, eu sou fraco e vai dizer ao Senhor: "Mas Senhor, o Senhor tem a força, dá-me a fé! O Senhor pode curar-me!" E, no Sacramento da Reconciliação se deixa curar, até mesmo nossas imperfeições servem neste caminho de santificação”.
O verdadeiro problema - comentou Bergoglio - é que precisamos "levar a sério" o caminho para a santidade que Cristo nos indicou. A primeira maneira é fazer obras de justiça: nem milagres, nem atos heroicos, mas "obras simples" como "adorar a Deus" e "ajudar os outros". Ou seja, as obras que “Jesus fez: obras de justiça, obras de recriação". "Quando damos comida a quem tem fome" -acrescentou o Papa- "recriamos nele a esperança". Se, ao invés, "aceitamos a fé e depois não a vivemos, somos cristãos apenas na memória”.
"Sem esta consciência do antes e depois da qual Paulo nos fala, nosso cristianismo não serve para ninguém!" -afirmou o Santo Padre-. Corre-se o risco de desviar do caminho de santidade para o atalho da hipocrisia, do “me digo cristão, mas vivo como pagão". Desta forma, “nos tornamos cristãos de meio caminho”, cristãos “mornos" que não levam a sério o fato de que "somos santos, justificados, santificados pelo sangue de Cristo”.
O Papa insistiu: "Devemos deixar tudo o que nos afasta de Jesus Cristo e refazer tudo do início: Tudo é novidade em Cristo!”. Não é impossível – encoraja o Papa- "é possível fazer": fez São Paulo e tantos outros santos, até mesmo aqueles anônimos que vivem o cristianismo seriamente".
Francisco concluiu sua homilia com uma pergunta: "Queremos viver o cristianismo seriamente? Queremos levar adiante esta recriação?". Se assim for –exortou- “peçamos a São Paulo que nos dê a graça de viver seriamente como cristãos, de acreditar que fomos realmente santificados pelo sangue de Jesus Cristo”.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Papa Francisco: expressão do amor de Deus

Logo após a eleição do Papa Francisco conversávamos entre os amigos sobre os comentários positivos que surgiram da sua eleição, provenientes não só dos mais diversos ambientes eclesiais, como também das mais díspares áreas do pensamento laico e laicista.
Papa Francisco nos últimos meses continua a surpreender-nos e a suscitar entusiasmo falando de pobreza, de periferias, de ovelhas e do seu fedor, mais do que de ovelhas imaculadas de certa holografia. Simbolicamente escolheu morar em um apartamento modesto, levar uma malinha para os seus traslados, quebrar as normas de segurança, telefonar para casas de simples fieis que se dirigiam a ele com as mais diversas súplicas. Mas junto com esses sinais retomados e transmitidos pelos meios de comunicação, em tantas ocasiões, certamente menos contado foi que nos recomendou a devoção a Maria, consagrando o Mundo inteiro à Nossa Senhora de Fátima. Chama a nossa atenção com anedotas e experiências pessoais da forma mais simples, tradicional, popular, de expressão do amor pelo Senhor. Reafirmou a sacralidade da vida de todo homem, especialmente dos não-nascidos, dos jovens e dos anciãos, que são o futuro e o passado, a esperança e a memória de cada nação e de cada sociedade.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O Papa fala sobre Jesus como enfermeiro


Partindo da primeira leitura de hoje (Rm 5,12.15b.17-19.20b-21), o Santo Padre afirmou que o mistério de Deus "é sempre um mistério maravilhoso".
A compreensão desse mistério, que se refere "à nossa salvação e redenção", só ocorre “quando nos ajoelhamos em contemplação”. Quando a inteligência pretende explicar sozinha algo que é mistério, "ela se torna louca", completou o papa.
A contemplação é, portanto, "a primeira palavra que talvez nos ajude" a entrar no mistério, e o mistério deve absorver cada componente humano: "inteligência, coração, joelhos, oração".
A segunda palavra que nos ajuda a entrar no mistério é "proximidade", que se substancia na natureza de Jesus Cristo: como ser humano, ele faz um "trabalho de artesão, de operário". Se um homem, Adão, cometeu o primeiro pecado, também um homem, Jesus, nos redimiu. E Deus sempre "caminhou junto com o seu povo", desde os tempos de Abraão.
Como um "enfermeiro" no hospital, "Deus vai curando as feridas". Ele "se envolve nas nossas misérias, fica mais perto das nossas feridas e as cura com a mão, e, para ter mãos, ele se tornou homem".
Deus vem essencialmente para nos curar do pecado e não nos salva "por decreto", mas com "ternura"; nos salva "com carícias" e "com a vida".
A terceira palavra-chave é "abundância". São Paulo diz: "Onde o pecado abundou, a graça superabundou". Cada um de nós sabe dos seus pecados e da sua miséria, mas "o desafio que Deus nos faz é vencer, curar essas feridas", e, acima de tudo, "doar superabundantemente o seu amor, a sua graça". Assim, entendemos a "preferência de Jesus pelos pecadores".
Se no coração das pessoas "abundava o pecado", ele se aproximava com "a superabundância da graça e do amor". A graça de Deus sempre vence, "porque é ele mesmo quem se dá, quem se achega, quem nos acaricia, quem nos cura".
Embora algumas pessoas possam não gostar muito de reconhecer, “aqueles que estão mais próximos do coração de Jesus são os mais pecadores”. Ele mesmo diz: "Quem tem boa saúde não precisa de médico. Eu vim para curar, para salvar".
Um dos “pecados mais feios”, continuou o Santo Padre, é a desconfiança, especialmente em relação a Deus. Como é possível "desconfiar de um Deus tão próximo, tão bom, que prefere o coração pecador?". É um mistério difícil de entender, especialmente se nos obstinamos em tentar entendê-lo apenas "com a inteligência".

terça-feira, 22 de outubro de 2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Iº Congresso Nacional das Capelinhas da Misericórdia

Iº Congresso Nacional das Capelinhas da Misericórdia
Local: Niterói
Data: 13 a 15 de dezembro
Informações: soszelador@gmail.com
Telefone: (021) 38574653

domingo, 20 de outubro de 2013

Tem jeito

Ainda que a alma esteja em decomposição como um cadáver e ainda que não haja possibilidade de restauração, e tudo esteja perdido, Deus não vê as coisas dessa maneira. O milagre da Misericórdia fará essa alma ressurgir para uma vida plena. (D. 1448)

sábado, 19 de outubro de 2013

Milagres acontecem


Tenho estado verdadeiramente admirado com Deus. Ele em sua Misericórdia esta sempre me surpreendendo. 
Ontem uma jovem de dezesseis anos aproximou-se de mim, para testemunhar que a cartilagem de seu joelho em virtude do esporte que pratica estava muito gasta e era motivo de dores.
Participando de uma das missas celebradas por mim na Casa da Misericórdia foi proclamada que Jesus estava curando um joelho, restaurando a cartilagem do mesmo. Tomou posse da graça. As dores desapareceram completamente e ela pode mover o joelho sem sentir nada.
Jesus eu confio em Vós.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Pensamentos do Papa Francisco sobre Misericórdia

A 7 de abril , Jornada da Misericórdia, explicou: "Na minha vida pessoal vi muitas vezes o rosto misericordioso de Deus, a sua paciência; vi também em muitas pessoas a coragem de entrar nas chagas de Jesus dizendo-lhes: Senhor estou aqui, aceita a minha pobreza, esconde nas tuas chagas o meu pecado, lave-o com o teu sangue. E sempre vi que Deus o fez, acolheu, consolou, lavou, amou”.
"Eu sonho – acrescenta – com uma Igreja Mãe e Pastora. Os ministros da Igreja devem ser misericordiosos, cuidar das pessoas, acompanhado-as como o bom samaritano que lava, limpa, levanta o seu próximo. Isso é Evangelho puro. Deus é maior do que o pecado. As reformas organizativas e estruturais são secundárias, ou seja, vêm depois”.
"Eu vejo claramente que a coisa que a Igreja mais precisa hoje é a capacidade de curar as feridas e aquecer os corações dos fiéis, a proximidade , o companheirismo. Eu vejo a Igreja como um hospital de campanha depois de uma batalha. É inútil perguntar a um ferido grave se tem o colesterol ou o açúcar altos! É preciso curar as suas feridas. Depois poderemos falar de tudo isso. Curar as feridas, cuidar as feridas... E é preciso começar de baixo".

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Graça alcançada, graça testemunhada.


Deus tem me concedido a graça de poder ouvir muitos testemunhos do que ele tem realizado na vida de muitas pessoas pelo meu ministério. São salutares suas palavras: "Justamente através de uma tal miséria quero demonstrar o poder da Minha Misericórdia". (D. 132)
Uma delas achei nessa manhã no altar do Oratório da Casa da Misericórdia.
A pessoa escreve: "Padre, venho deste modo porque sou muito tímida, agradecer graça alcançada. Na quinta feira passada - faz hoje sete dias - fiz um exame que indicava tudo que podia ser um CA. Mas, durante a celebração da Missa o senhor revelou que Deus estava curando uma pessoa de um tumor do tamanho de uma laranja. Durante toda a missa sentia muita dor no abdomen. E graças a Deus desde então não sinto mais dor alguma e inclusive as dores dos gases que muito tinha sumiram também. As tonteiras e o tumor desapareceram." 
Jesus eu confio em Vós.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Tenho percebido a partir da minha própria experiência que quando divulgo a Misericórdia, a primeira reação em mim mesmo é a descobrir minhas próprias misérias, minhas próprias fraquezas e que essa descoberta, não visa me levar ao desânimo - antes pelo contrário - é para que eu possa perceber o quanto Deus em sua misericórdia se utiliza do miserável que sou eu para realizar sua obra.
Como ele disse a Santa Faustina: Sua miséria não esgota a minha misericórdia.
Visto que quanto mais ele se dá a você, mais ela aumenta.
Então permita que Deus em sua misericórdia realize através de você o que ele desejar.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Papa Francisco fala de Maria

Maria leva-nos sempre a Jesus. É uma mulher de fé, uma verdadeira crente. Como foi a fé de Maria?

1. O primeiro elemento da sua fé é este: a fé de Maria desata o nó do pecado (cf. LG, 56). Que significa isto? Os Padres conciliares retomaram uma expressão de Santo Irineu, que diz: «O nó da desobediência de Eva foi desatado pela obediência de Maria; aquilo que a virgem Eva atara com a sua incredulidade, desatou-o a virgem Maria com a sua fé» (Adv. Haer. III, 22, 4).

O «nó» da desobediência, o "nó" da incredulidade.  Quando não O escutamos, não seguimos a sua vontade e realizamos ações concretas em que demonstramos falta de confiança n’Ele – isto é o pecado –, forma-se uma espécie de nó dentro de nós. Estes nós tiram-nos a paz e a serenidade. São perigosos, porque de vários nós pode resultar um emaranhado, que se vai tornando cada vez mais penoso e difícil de desatar.Mas, para a misericórdia de Deus, nada é impossível! Mesmo os nós mais complicados desatam-se com a sua graça. E Maria, que, com o seu «sim», abriu a porta a Deus para desatar o nó da desobediência antiga, é a mãe que, com paciência e ternura, nos leva a Deus, para que Ele desate os nós da nossa alma com a sua misericórdia de Pai. Poderíamos interrogar-nos: Quais são os nós que existem na minha vida? Para mudar, peço a Maria que me ajude a ter confiança na misericórdia de Deus? (Papa Francisco)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Hoje estarei partindo para São João del Rei para o Encontro Diocesano da Misericórdia. Peço uma vez mais: nos acompanhe com suas orações.
Tirarei algumas fotos que postarei depois aqui.
Deus abençoe você.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Vº Congresso Diocesano das Capelinhas da Misericórdia na Diocese de São João del Rei.

 
Venho pedir suas orações pelo Vº Congresso Diocesano das Capelinhas da Misericórdia na Diocese de São João del Rei.
Começa amanhã. Peço que você interceda por nós, para que façamos uma boa viagem de ida e de volta, que reze pelas pessoas que irão participar para que possam fazer uma verdadeira experiência da Misericórdia e se tornem autênticas anunciadoras dessa Misericórdia aos demais.
Posso contar com suas orações?

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Iº Encontro Nacional dos Zeladores

Nos dias 13 a 15 de dezembro estaremos realizando o Primeiro Encontro - Congresso - Nacional dos Zeladores das Capelinhas da Misericórdia.
Será em Niterói - RJ onde se encontra a sede da Comunidade Anunciadores da Misericórdia. Queremos convidar os zeladores a participarem do mesmo, para que juntos na partilha e na oração consigamos ver o novo de Deus para a Igreja e o mundo através do Projeto Misericórdia nas Famílias.
Para quaisquer esclarecimentos entre em contato conosco pelo email: soszelador@gmail.com

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A pérola da mensagem que Jesus transmitiu a Santa Faustina

 
A CONFIANÇA na Misericórdia é a pérola da mensagem que Jesus transmitiu a Santa Faustina.
Vivemos em um mundo onde a confiança do homem na tecnologia parece quase transcendente pensando que isso resolve todos os problemas dos homens.
E não resolve. Os problemas continuam pululando ao nosso redor: há fome, há guerras, há marginalizações, etc.
Então a confiança no próprio homem tentando solucionar todos os problemas da humanidade não é o caminho nem a solução. Aqui, surge como uma luz a frase: Jesus, eu confio em Vós!
Aqui está a solução: quando o homem voltar a confiar em Jesus as coisas no mundo irão mudar.

domingo, 6 de outubro de 2013

Festa de Santa Faustina

Hoje temos Festa de Santa Faustina na Casa da Misericórdia.
Programação:
16 hs: Procissão
17 hs: Missa
Depois festejos externos.

sábado, 5 de outubro de 2013

Hoje celebramos Santa Faustina Kowalska a mensageira da Misericórdia.
Jesus revelou a Santa Faustina a mensagem da Misericórdia. Essa por sua vez transmitiu fielmente realizando assim os desejos que Jesus lhe manifestou.
É óbvio que ela precisou contar com a ajuda de seu diretor espiritual: Beato Miguel Sopocko.
Do céu ela intercede por nós.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

9º dia da Novena a Santa Faustina

Peçamos pelas almas dos agonizantes.
Reze o Terço da Misericórdia

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Oitavo dia da Novena de Santa Faustina

Peçamos ao Senhor que valorizemos mais a Santa Missa
A Santa Missa não é um evento social, mas a presença do Senhor. 
“É triste, mas a Missa, muitas vezes, se transforma em um evento social e não ficamos próximos à memória da Igreja, que é a presença do Senhor diante de nós. (Papa Francisco)

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Sétimo dia da Novena a Santa Faustina


Peçamos pela Paz.
A humanidade não alcançará a paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha Misericórdia. (D. 300)
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sexto dia da Novena a S. Faustina


A confiança faz milagres. (Santa Teresinha)
Esse pensamento de Santa Teresinha está em consonância com a devoção à Divina Misericórdia. No D. 1578 Jesus diz que a confiança é o único meio pelo qual as graças, os milagres podem ser colhidos do seu coração. E diz que quanto maior for a confiança da pessoa, mais milagres ele pode realizar. 
Peçamos hoje a graça de confiar na Misericórdia.