quarta-feira, 31 de julho de 2013

O Papa preferiu falar de coisas positivas

Durante o vôo de volta a Roma o Papa falou com os jornalistas. Uma jornalista brasileira, Patrícia Zorzan, tomou a palavra, em nome dos jornalistas brasileiros, dizendo: “A sociedade mudou e os jovens também, mesmo no Brasil. Mas, durante a JMJ o senhor não falou sobre o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Por que?
A Igreja já se expressou perfeitamente a este respeito. Por isso, não era necessário voltar sobre este assunto, como também não falei sobre corrupção e outras coisas, sobre as quais a Doutrina da Igreja é muito clara! Sei que isto interessa aos jovens, mas achei que deveria falar mais de coisas positivas, que pudessem ajudar os jovens em seu caminho de fé. Eles sabem muito bem qual é a posição da Igreja sobre tais temas. Eu sou filho da Igreja e, por isso, a minha posição é a mesma da Igreja”.
É interessante observar que muitos que os criticaram por ter optado por falar de coisas mais positivas, preferem utilizar a técnica de falar de coisas negativas. Isso tem acontecido há milênios. E tem resolvido alguma coisa?

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