Logo após a eleição do Papa Francisco conversávamos entre os amigos sobre os comentários positivos que surgiram da sua eleição, provenientes não só dos mais diversos ambientes eclesiais, como também das mais díspares áreas do pensamento laico e laicista.
Papa Francisco nos últimos meses continua a surpreender-nos e a suscitar entusiasmo falando de pobreza, de periferias, de ovelhas e do seu fedor, mais do que de ovelhas imaculadas de certa holografia. Simbolicamente escolheu morar em um apartamento modesto, levar uma malinha para os seus traslados, quebrar as normas de segurança, telefonar para casas de simples fieis que se dirigiam a ele com as mais diversas súplicas. Mas junto com esses sinais retomados e transmitidos pelos meios de comunicação, em tantas ocasiões, certamente menos contado foi que nos recomendou a devoção a Maria, consagrando o Mundo inteiro à Nossa Senhora de Fátima. Chama a nossa atenção com anedotas e experiências pessoais da forma mais simples, tradicional, popular, de expressão do amor pelo Senhor. Reafirmou a sacralidade da vida de todo homem, especialmente dos não-nascidos, dos jovens e dos anciãos, que são o futuro e o passado, a esperança e a memória de cada nação e de cada sociedade.
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