Não existe nada na Constituição dos Estados Unidos que dê ao governo federal "a autoridade de profanar a instituição docasamento", declarou o juiz da Suprema Corte do Estado norte-americano do Alabama, Roy Moore.
O magistrado fez esta afirmação na semana passada ao escrever uma carta para o governador do Estado, Robert Bentley. Na carta, ele informa que vai continuar reconhecendo a lei estadual que define o casamento como a união entre um homem e uma mulher, apesar de uma recente decisão federal que considerou essa lei como inconstitucional.
Moore, em sua carta ao governador Bentley, se queixou de que a destruição da instituição do matrimônio está sendo perpetrada por tribunais federais que "usam pretextos ilusórios baseados na Igual Proteção, no Devido Processo e nas cláusulas de Crédito e Fé da Constituição dos Estados Unidos".
"A nossa constituição estadual e a nossa moral estão sob o ataque de uma decisão do tribunal federal que não tem base na Constituição dos Estados Unidos", escreveu Moore, citando a 10ª Emenda, que diz que "os poderes não delegados aos Estados Unidos pela Constituição, nem proibidos por ela aos Estados, são reservados aos Estados respectivamente, ou ao povo".
Moore também afirmou ter recebido incentivo da Associação de
Provavelmente, a disputa terá de ser resolvida pela Corte Suprema dos Estados Unidos, que, em abril, avaliará dois casos de união entre pessoas do mesmo sexo.
O magistrado fez esta afirmação na semana passada ao escrever uma carta para o governador do Estado, Robert Bentley. Na carta, ele informa que vai continuar reconhecendo a lei estadual que define o casamento como a união entre um homem e uma mulher, apesar de uma recente decisão federal que considerou essa lei como inconstitucional.
Moore, em sua carta ao governador Bentley, se queixou de que a destruição da instituição do matrimônio está sendo perpetrada por tribunais federais que "usam pretextos ilusórios baseados na Igual Proteção, no Devido Processo e nas cláusulas de Crédito e Fé da Constituição dos Estados Unidos".
"A nossa constituição estadual e a nossa moral estão sob o ataque de uma decisão do tribunal federal que não tem base na Constituição dos Estados Unidos", escreveu Moore, citando a 10ª Emenda, que diz que "os poderes não delegados aos Estados Unidos pela Constituição, nem proibidos por ela aos Estados, são reservados aos Estados respectivamente, ou ao povo".
Moore também afirmou ter recebido incentivo da Associação de
Provavelmente, a disputa terá de ser resolvida pela Corte Suprema dos Estados Unidos, que, em abril, avaliará dois casos de união entre pessoas do mesmo sexo.
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