domingo, 30 de março de 2014

Deus nos ama e "não sabe fazer outra coisa" - diz Papa Francisco

O Santo Padre desenvolveu a homilia com base na  leitura do livro do profeta Oseias. Deus nos fala com ternura e "nos convida à conversão". Embora isto "soe um pouco forte", é uma realidade que contém "a amorosa saudade de Deus". Francisco fez referência à exortação do pai ao filho: "Volta, é hora de voltar para casa". E completou: "Só com esta palavra, podemos passar horas e horas em oração".
O papa explicou que "assim é o coração do nosso Pai; Deus é assim: Ele não se cansa, não se cansa! E durante tantos séculos Ele fez isso, apesar de muita apostasia, muita apostasia do povo. E ele sempre volta, porque nosso Deus é um Deus que espera. Desde aquela tarde no paraíso terrestre. Adão saiu do paraíso em meio à dor, mas também com uma promessa. E Ele é fiel. O Senhor é fiel à sua promessa, porque não pode negar a si mesmo. Ele é fiel. E assim Ele esperou por todos nós, ao longo da história. Ele é o Deus que nos espera, sempre".
O papa recordou que o Evangelho de Lucas nos diz que o pai vê o filho pródigo ainda ao longe, porque o esperava. O pai "ia todos os dias até a estrada para ver se o filho voltava. E esperava. E quando o viu, foi rápido, se lançou ao seu abraço", ressaltou Francisco. O filho tinha preparado as palavras que ia dizer, mas o pai não o deixava falar: "Com o abraço, ele tapou a sua boca". Francisco concluiu: "Este é o nosso Pai, o Deus que nos espera. Sempre".
“‘Mas, padre, eu tenho muitos pecados, eu não sei se Ele está contente...’, dirá alguém. Então tente! Se você quer conhecer a ternura desse Pai, vá até Ele e tente! E depois me conte!”, aconselhou o papa.
Deus é o Deus da misericórdia: Ele não se cansa de perdoar. Somos nós que nos cansamos de pedir perdão, mas Ele não se cansa de perdoar. Setenta vezes sete: sempre. “Do ponto de vista de uma empresa, o balanço seria negativo. Ele sempre perde: perde no balanço das coisas, mas ganha no amor”, comparou Francisco.
O Santo Padre recordou que Deus é o primeiro a cumprir o mandamento do amor. "Ele ama, não sabe fazer outra coisa. Os milagres que Jesus fazia, com tantos doentes, também eram um sinal do grande milagre que todos os dias nosso Senhor faz conosco, quando temos a coragem de nos levantar e ir até Ele". E quando isto acontece, Deus faz a festa. "Não como o banquete daquele homem rico, que tinha na porta de casa o pobre Lázaro", mas "outro banquete, como o do pai do filho pródigo".
Para encerrar, Francisco afirmou que "‘florescerás como um lírio', promete Deus; 'Eu te farei festa'. 'Espalharão as tuas sementes e terás a beleza da oliveira e a fragrância do Líbano'. A vida de cada pessoa, de cada homem, de cada mulher, que tem a coragem de se aproximar do Senhor, encontrará a alegria da festa de Deus. Que esta palavra nos ajude a pensar em nosso Pai, o Pai que nos espera sempre, que nos perdoa sempre e que faz festa quando voltamos".

U verdadeiro protagonista da reconciliação é o Espírito Santo


Recordou que o verdadeiro protagonista da reconciliação é o Espírito Santo. “O perdão que o Sacramento concede é a nova vida transmitida pelo Senhor Ressuscitado através do Seu Espírito". Por isso, o Santo Padre lembrou que eles são chamados a ser 'homens do Espírito Santo', testemunhas e anunciadores, felizes e fortes, da ressurreição do Senhor". E a tarefa do confessor, continuou Francisco, é “fazer sentir a sua presença quando ouve o penitente”.
O Papa convidou os confessores a “trabalhar muito” sobre a própria humanidade para nunca ser obstáculo e favorecer o aproximar-se dos batizados à misericórdia e ao perdão. Recordou também que o confessor é como um “médico chamado a curar” e “como juiz a absolver”. Portanto, a sua tarefa principal é doar generosamente aos irmãos a reconciliação que “transmite a vida do ressuscitado e renova a graça batismal”.
E recomendou que os confessores são convidados a “evitar os dois extremos opostos: o rigorismo e o laxismo”, e a recordar sempre que “a confissão não é um tribunal de condenação, mas experiência de perdão e misericórdia”.
Por fim, para tonar ainda mais acessível o sacramento da reconciliação o Pontífice indicou que, em cada paróquia, os fiéis saibam quando podem encontrar sacerdotes disponíveis para ouvir o seu arrependimento.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Pastor se converte à Igreja Católica após 20 anos em igrejas evangélicas

Hoje faz exatamente 20 anos do meu batismo na Igreja Assembleia de Deus. Foi em 27 de Março de 1994, domingo, na igreja sede da Assembleia de Deus no Brás (Ministério em Madureira, hoje mais conhecida como AD Brás).

Foi um momento marcante em minha vida, eu estava vivendo uma linda experiência de conversão e aquele ato batismal era o cumprimento de uma decisão tomada poucos meses antes, quando aceitei a Jesus como meu Salvador. Sempre fui apaixonado pelo Evangelho desde criança, quando ganhei minha primeira Bíblia aos sete anos, poderia até ver isso como uma vocação sacerdotal.

Passados estes vinte anos eu vivo novamente a experiência da conversão, mas desta vez minha fé me trouxe de volta à Igreja Católica Apostólica Romana.

No período em que estiva na Assembleia de Deus participei de grupos de mocidade, fui professor de Escola Bíblica Dominical e cursei Teologia(Básico) pela EETAD, curso que deixei pela metade para viver o meu sonho de trabalhar em uma emissora de rádio.

Por um período de sete anos eu apresentei um programa chamado "Jovens Para Cristo", que era patrocinado pelos membros da igreja. Neste período eu trabalhei como funcionário desta emissora até o seu fechamento pela Anatel em 2002. Após o fechamento da emissora de rádio, passei por um período de depressão e me afastei da igreja.

Meses depois eu, por conta própria, decidi procurar uma igreja diferente para frequentar, um misto de vergonha e orgulho me impediu de retornar à minha antiga congregação. Deste tempo, até aqui, fui membro de três igrejas diferentes, passei por altos e baixos na minha fé. Apesar de sucessivas decepções, aconteceu a maior dádiva da minha vida, conheci a moça que hoje é minha esposa e mãe de meu filho. Deus me abençoou com uma família maravilhosa.

Nestes últimos anos desenvolvi diversas atividades ministeriais, especialmente voltadas para a evangelização de jovens, também ministrei cursos para formação de lideres e obreiros. Até que cheguei ao pastorado, fui pastor auxiliar pelo período de um ano e pastor titular por outro período de um ano em uma congregação que inaugurei junto ao ministério do qual fazia parte.

Pouco depois do nascimento de nosso filho, por motivos alheios à minha vontade, renunciei à direção da igreja que pastoreava e meses depois entendi que deveria abrir mão do ministério pastoral. Era dia 12 de Outubro de 2012 eu preguei o meu último sermão na igreja sede da igrea que congregava e sabia que não retornaria mais a um púlpito na condição de pastor.

Tudo que eu sempre almejei e alcancei, deixei pra trás, somente restou em meu coração a ardente paixão pelo Evangelho e minha vida consagrada a Cristo. Ao longo desta experiência muita dor, angústia e lágrimas derramadas.

Talvez, nesse ponto, você esteja se perguntando o motivo de atitudes tão drásticas, tão radicais. Tais motivos, claro existem, mas decidi não falar sobre tais assuntos no momento.

Reencontro com o catolicismo

Fui criado católico, fui batizado, fiz a primeira comunhão, mas aos 18 anos, nenhum destes fundamentos fazia o menor sentido pra mim. Na adolescência fiz parte de movimentos ligados à "Teologia da libertação" e com o passar do tempo fui me afastando da igreja. Aos 18 anos aceitei ao convite de um amigo e fui com sua família a um culto da Assembleia de Deus, fiquei maravilhado com aquela atmosfera. Nunca havia sentido uma sensação tão boa,eu me senti tocado por Deus e aceitei seguir aquele caminho.

De modo algum eu quero invalidar este processo de conversão. Foi uma experiência real, verdadeira e produziu frutos em minha vida.

Porém, não é segredo para ninguém que a expansão do Protestantismo no Brasil, especialmente o ramo pentecostal, se deu por conta de uma visão anti-católica que, baseada em textos bíblicos, proclamava a verdadeira salvação por meio apenas de igrejas pertencentes a este seguimento. Igreja Católica era sinônimo de idolatria e o Papa, o próprio Anti-cristo.
Passei a ver o catolicismo como uma religião idólatra e anti-bíblica. Por anos tive esta visão e convicção.
No auge da rede social Orkut, entrei em uma comunidade de debates entre católicos e evangélicos. A comunidade "Debate Católicos e Evangélicos" carinhosamente chamada de "DC&E" congregava um número interessante de pessoas tanto católicos quanto evangélicos, ali tínhamos debates teológicos de grandeza magistral, mas também exemplos extremistas de fundamentalismo religioso, de ambas as partes.
Logo em minha primeira participação na comunidade entrei em um tópico que debatia algo sobre as Escrituras, fui logo confrontando e declarando de que adiantava debater sobre a Bíblia e não acreditar, nem fazer o que ela mandava.
Naquele dia eu levei a maior surra de interpretação bíblica, apanhei até cansar de um católico chamado Paulo, mais conhecido como Confrade. Eu não tinha argumentos, mesmo sendo um leitor ativo da Bíblia, me considerando apto a debater as Escrituras, eu fui calado pela sabedoria e conhecimento daquele rapaz. Derrotado, pedi perdão pelo equívoco...
Passei e estudar com mais afinco o catolicismo, seus costumes, o Magistério, a Tradição, os dogmas, especialmente os ligados a Maria, mãe do Mestre.
O efeito disso foi a anulação do sentimento anti-catolicismo adquirido e o início de uma fase de fraternidade e aprendizado. Porém, nunca concebi a ideia de me tornar católico novamente. Deste período de debates surgiram amizades, encontros, como o da foto abaixo.
Esta imagem é um registro histórico de um dos orkontros realizados pelos membros da comunidade. Este foi o primeiro em São Paulo, havendo outros no Rio de Janeiro e algumas outras cidades do Brasil.
comunidade foi fundamental para renovar a minha mente. Passei a enxergar a Igreja Católica com a Igreja de Cristo, todo protestante deve entender que, sem ela, o Evangelho não nos alcançaria.
No entanto foram necessários alguns anos para que eu entendesse que deveria regressar à Igreja mãe. Foram necessárias várias decepções, muitas frustrações, para poder abrir o meu coração e conceber que meu lugar é na Igreja Católica.
Após renunciar ao pastorado e à direção de uma igreja, eu me desigrejei. Não queria mais saber de templos e religião institucionalizada.
Decidi romper com a religião. Eu tinha a minha fé, acreditava em Deus e viveria para fazer o bem e por minha família. Não queria mais vínculo com denominação alguma, minha religião era Cristo, e pronto.
Iniciei o projeto deste blog [Compartilhando a Graça], compartilhando textos com amigos do Facebook. Comecei a escrever sobre a fé cristã, postar reportagens e notícias sobre os cristianismo, inclusive algumas polêmicas e escândalos.
Até que um belo dia escrevi o texto Castel Gandolfo: Onde o Papa passa as férias. Isso foi no dia 11 de Janeiro de 2013, no início da noite.
Foi uma noite mal dormida, pois sonhei com o Papa Bento XVI e a ideia de ser novamente um católico. Cheguei a comentar com minha esposa: "... e se eu voltasse para Igreja Católica?"
A ideia se transformou em desejo, e o desejo, decisão. Eu comecei a compartilhar isso com meu amigo Marcio Araújo, mais um remanescente da "DC&E", e desde então ele tem me ajudado. Márcio é dono da página Beleza da Igreja Católica e tem sido um grande incentivador da minha jornada. Pouco tempo depois criei a página Francisco, o Papa da humildade, fiquei maravilhado com a mensagem cristocêntrica do Papa, só faltava conferir se a Igreja correspondia a tamanho entusiasmo.
Comecei a participar da Missa, mas mantive a discrição. No início ia para observar, mas, com o passar do tempo, eu já estava envolvido de corpo e alma. Um determinado dia marquei uma reunião com o padre Douglas, pároco da nossa região. O recebi em minha casa para um café da manhã e conversamos bastante.
Foi muito especial, contei a ele minha história e tenho recebido o seu apoio e instrução, iniciei o curso de Crisma a pouco dias em uma classe de Catequese voltada para os adultos. Estou vivendo intensamente este processo de conversão, aprendendo a viver esta fé milenar em sua plenitude.

quinta-feira, 27 de março de 2014

A “ditadura do gênero” imposta em escala global.

Li e achei importante que você leia.

“Em preparação para o Sínodo sobre a Família que será realizado em duas fases: em 2014 e 2015 , bem como o recente consistório sobre o mesmo assunto, providencialmente se chamou a atenção para esta realidade tão ‘desprezada e maltratada’, como disse o Papa. E eu diria,desprezada tanto no plano cultural como maltratada no plano politico. É surpreendente que a família é muitas vezes representada como um bode expiatório, como a fonte dos males do nosso tempo, ao invés da fonte universal de uma humanidade melhor e a garantia universal de continuidade social. Não são boas leis que garantem a boa convivência — elas são necessárias –, mas é a família que é o viveiro de uma humanidade boa e de uma sociedade justa.
Nesta lógica distorcida e ideológica se impõe a recente iniciativa – diversamente atribuída – em três volumes intitulado ‘Educar para a diversidade na escola’, que distribuíram nas escolas italianas destinados às escolas primárias e do primeiro e segundo grau. Em teoria, os três guias são projetados para combater o bullying e a discriminação – o que é justo – mas na realidade a verdadeira intenção é ‘incutir’ (este é o termo apropriado) nas crianças preconceitos contra a família, contra os pais, contra a religião, contra a diferença entre o pai e mãe.
Palavras doces que agora parecem não só fora de moda, mas também constrangedoras, tanto que a tendência é e eliminá-las até dos documentos. É a leitura ideológica de “gênero”– uma verdadeira ditadura – que quer decretar a diversidade, tratar a identidade do homem e da mulher como puras abstraçõesÉ de se perguntar com amargura se querem transformar as escolas em ‘campos de reeducação e doutrinação’. Mas será que os pais ainda têm o direito de educar os seus filhos ou foram desautorizados ? Alguém lhes pediu o parecer ou a permissão explícita? Os filhos não são matéria de experimentação nas mãos de ninguém, nem mesmo de técnicos considerados especialistas. Os pais não devem permitir que sejam intimidados, eles têm o direito de responder com determinação e clareza : não há autoridade que os supere.
 Hoje, quarta-feira, 26 de março de 2014, será votado, na Câmara dos Deputados, o PNE – Plano Nacional de Educação, que quer impôr às famílias brasileiras a Ideologia de GêneroNão deixe de se manifestar contra! Clamemos pela Misericórdia de Deus.

terça-feira, 25 de março de 2014

Ângelus do Papa Francisco

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
O Evangelho de hoje nos apresenta o encontro de Jesus com a mulher samaritana, acontecido em Sicar, junto a um antigo poço para onde a mulher ia todos os dias para pegar água. Naquele dia, encontrou Jesus, sentado, “fatigado da viagem” (Jo 4, 6). Ele logo lhe disse: “Dá-me de beber” (v.7). Deste modo, supera as barreiras de hostilidade que existiam entre judeus e samaritanos e rompe o esquema de preconceito contra as mulheres.
O simples pedido de Jesus é o início de um diálogo franco, mediante o qual Ele, com grande delicadeza, entra no mundo interior de uma pessoa à quem, segundo os esquemas sociais, não deveria nem dirigir a palavra. Mas Jesus o faz! Jesus não tem medo. Jesus, quando vê uma pessoa segue adiante, porque ama. Ama todos nós. Não para diante de uma pessoa por preconceitos. Jesus coloca-a diante da sua situação, não a julgando, mas fazendo-a sentir-se considerada, reconhecida e suscitando, assim, nela o desejo de ir além da rotina cotidiana.
Aquela sede de Jesus não era tanto de água, mas de encontrar uma alma seca. Jesus precisava encontrar a samaritana para abrir-lhe o coração: pede a ela de beber para colocar em evidência a sede que havia nela mesma. A mulher fica tocada por este encontro: dirige a Jesus aquelas perguntas profundas que todos temos dentro de nós, mas que muitas vezes ignoramos. Também nós temos tantas perguntas a fazer, mas não encontramos a coragem de dirigi-las a Jesus!
A Quaresma, queridos irmãos e irmãs, é o tempo oportuno para olharmos dentro de nós, para fazer emergir as nossas necessidades espirituais mais verdadeiras e pedir a ajuda do Senhor na oração. O exemplo da samaritana convida-nos a nos exprimirmos assim: “Jesus, dá-me aquela água que me saciará para sempre”.
O Evangelho diz que os discípulos ficaram maravilhados com o fato de o seu Mestre estar falando com aquela mulher. Mas o Senhor é maior que os preconceitos, por isto não teve medo de parar com a samaritana: a misericórdia é maior que o preconceito. Devemos aprender bem isso! A misericórdia é maior que o preconceito, e Jesus é tão misericordioso, tanto!
O resultado daquele encontro no poço foi que a mulher foi transformada: “deixou o seu cântaro” (v.28), com o qual tinha ido pegar água, e correu à cidade para contar a sua experiência extraordinária. “Encontrei um homem que me disse todas as coisas que eu fiz. Seria o Messias?”. Estava entusiasmada. Tinha ido pegar água do poço e encontrou outra água, a água viva da misericórdia que jorra para a vida eterna. Encontrou a água que procurava desde sempre! Corre ao vilarejo, aquele vilarejo que a julgava, condenava-a e a rejeitava e anuncia que encontrou o Messias: um que mudou sua vida. Porque cada encontro com Jesus muda a nossa vida, sempre. É um passo adiante, um passo mais próximo a Deus. E assim cada encontro com Jesus muda a nossa vida. Sempre, é sempre assim.
Neste Evangelho, encontramos também nós o estímulo para “deixar o nosso cântaro”, símbolo de tudo aquilo que aparentemente é importante, mas que perde valor diante do “amor de Deus”. Todos temos um, ou mais de um! Eu pergunto a vocês, também a mim: “Qual é o seu cântaro interior, aquele que te pesa, aquele que te afasta de Deus?”. Deixemo-no um pouco à parte e com o coração escutemos a voz de Jesus que nos oferece uma outra água, uma outra água que nos aproxima do Senhor.
Somos chamados a redescobrir a importância e o sentido da nossa vida cristã, iniciada no Batismo e, como a samaritana, testemunhar aos nossos irmãos. O que? A alegria! Testemunhar a alegria do encontro com Jesus, porque eu disse que cada encontro com Jesus muda a nossa vida, e também cada encontro com Jesus nos enche de alegria, aquela alegria que vem de dentro. E assim é o Senhor. E contar quantas coisas maravilhosas o Senhor sabe fazer no nosso coração quando nós temos a coragem de deixar de lado o nosso cântaro.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Programaação dos dez anos de fundação C.A.M

Neste dia  de março completamos 10 Anos de Fundação da Comunidade Anunciadores da Misericórdia.
Nossa programação não podia ser outra senão a celebração da Eucaristia  pois a abertura da  Comunidade se deu com uma Missa ás  9 hs da manhã do dia  24 de março de 2004.
A seguir, teremos uma Adoração e Louvor. Queremos ter você em nossas orações.

domingo, 23 de março de 2014

10 anos da Comunidade Anunciadores da Misericórdia

A Comunidade Anunciadores da Misericórdia completa nesse dia 24 de Março de 2014, 10 Anos de fundação. Como presente Deus está nos concedendo a graça de oferecer a Ele cinco vidas que decidiram consagrar suas vidas a Ele vivendo o Carisma da Reconstrução.
Peço que rezem por eles que entram no Discipulado.

sábado, 22 de março de 2014

Sem a misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de nos inserir num mundo de “feridos”

De facto, a Igreja pede apenas uma coisa no âmbito da sociedade: a liberdade de anunciar o Evangelho de modo integral, mesmo quando vai contra corrente defendendo valores que ela recebeu e a que deve permanecer fiel. E vós, queridos irmãos, não tenhais medo de oferecer esta contribuição da Igreja para bem da sociedade inteira. Faz-nos bem lembrar estas palavras do Concílio Vaticano II: «As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração» (Const. past. Gaudium et spes, 1). Na verdade o Pai do Céu, ao enviar seu Filho na nossa carne, pôs em nós as suas entranhas de misericórdia. E,sem a misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de nos inserir num mundo de “feridos” que tem necessidade de compreensão, de perdão, de amor. Por isso, não me canso de chamar a Igreja inteira à «revolução da ternura»(Exort. ap. Evangelii gaudium, 88). Os agentes de evangelização devem ser capazes de aquecer o coração das pessoas, de caminhar na noite com elas, de dialogar com as suas ilusões e desilusões, de recompor as suas desintegrações.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Homilia do papa Francisco: Deus nos espera e abre uma porta que nós não vemos


"Maldito o homem que confia no homem" e "o homem que confia em si mesmo": ele será como "um arbusto no deserto", condenado pela seca a permanecer sem frutos e morrer. A partir da primeira leitura, o papa Francisco recordou, porém, que é "bendito o homem que confia no Senhor", porque "ele é como uma árvore plantada junto a um riacho", que, em tempo de seca, "não deixa de produzir frutos". O papa afirmou que "somente no Senhor está segura a nossa confiança. Outras confianças de nada nos servem, não nos salvam, não nos dão vida, não nos dão alegria".
Ele reconheceu, no entanto, que nós "gostamos de confiar em nós mesmos, de confiar em tal amigo ou em tal situação boa que eu tenho ou em tal ideologia". Nesses casos, "nosso Senhor é deixado um pouco de lado". O pontífice recordou que o homem, ao agir assim, se fecha em si mesmo, "sem horizontes, sem portas abertas, sem janelas", e, deste modo, "ele não terá salvação, não pode salvar a si mesmo". O papa explicou que é isto o que acontece com o rico do Evangelho: "ele tinha tudo, usava roupas de púrpura, comia grandes banquetes todos os dias". Estava muito contente, mas não se dava conta de que, na porta da sua própria casa, coberto de chagas, havia um pobre. O papa destaca que o Evangelho diz o nome do pobre: ele se chamava Lázaro. Já o rico não tem nome.
Francisco afirmou que “esta é a maior maldição de quem confia em si mesmo ou nas forças e possibilidades dos homens, mas não em Deus: perder o próprio nome. Como você se chama? Conta bancária número tal, na agência tal. Como você se chama? Tantas propriedades, tantos palácios, tantas... Como você se chama? As coisas que nós temos, os ídolos”, não são o nosso nome.
Mas há uma porta de esperança no final, declarou o Santo Padre, mesmo para aqueles que confiaram em si mesmos e "perderam o seu nome". Disse Francisco: “No final, no final, no final sempre há uma possibilidade. E aquele homem, quando se dá conta de que tinha perdido o próprio nome, de que tinha perdido tudo, tudo, levanta os olhos e só diz uma palavra: 'Pai!'”.
“E a resposta de Deus é uma só palavra: 'Filho!'. Se algum de nós, nesta vida, de tanto ter confiança no homem e em si mesmo, acaba perdendo o seu nome, por perder essa dignidade, ainda resta a possibilidade de dizer esta palavra que é mais do que mágica, é mais, é forte: 'Pai!'. Ele sempre nos espera para abrir a porta que nós não vemos e nos dirá: 'Filho!'. Peçamos a nosso Senhor a graça da sabedoria para todos nós, para termos confiança somente nele, não nas coisas, nas forças humanas, somente nele".

quinta-feira, 20 de março de 2014

O QUE FAZ A MISERICÓRDIA

Ser maçom facilitou minha ascensão profissional. No entanto, em 1983, tive grandes dificuldades profissionais. Ao mesmo tempo, a saúde da minha esposa Claude me preocupava cada vez mais. Ela apresentava problemas digestivos graves e muito dolorosos. Quase não comia. Nenhum tratamento, nem científico nem oculto, conseguia resolver seus males.
 
Eu propus a Claude que saísse da Grã-Bretanha e fosse passar uns dias em Font Romeu, levando em consideração os benefícios de uma mudança de clima. No início de fevereiro de 1984, eu a levei até lá, deitada no carro. Infelizmente, ela teve de permanecer de cama durante todo esse período.
 
Um choque cosmo-telúrico
 
Então, tive uma ideia muito estranha para um ateu. Eu lhe propus que, na viagem de volta, passássemos por Lourdes. Eu esperava que isso provocasse nela um choque psicológico salvador ou um choque cosmo-telúrico. Segundo minhas pesquisas em radiestesia e geobiologia, este lugar se encontrava situado em um cruzamento de correntes telúricas.
 
O choque foi imenso! Seu marido – médico, maçom e anticlerical – lhe sugeria ir a Lourdes! Cristã no segredo do seu coração, Claude começou a temer que um fracasso deste passo aumentasse meu ceticismo e ateísmo.
 
Em Lourdes, fomos à Gruta na qual os cristãos acreditam que Nossa Senhora apareceu a uma jovem pastora, Bernardette; depois, fomos às piscinas nas quais os doentes vindos em peregrinação se submergiam, acreditando que aquela água fosse milagrosa.
 
Confiando Claude aos especialistas do local, busquei refúgio em uma cripta. Estavam celebrando uma Missa. Escutei com atenção. Em um determinado momento, o padre se levantou e leu estas palavras: “Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto”.
 
Esta frase, que eu tinha ouvido muitas vezes em ritos de iniciaçãomaçônicos, era uma palavra desse Jesus que eu considerava um sábio e um grande iniciado, mas não o Senhor! Seguiu-se um grande momento de silêncio e escutei claramente uma doce voz que me dizia: “Está bem, você pede a cura de Claude, mas o que você tem a oferecer?”.
 
Fascinado por estas palavras interiores, só voltei aos meus sentidos no momento em que o sacerdote elevou a Hóstia e no qual, pela primeira vez, reconheci Cristo neste humilde pedaço de pão: era a Luz que eu havia buscado, em vão, em inúmeras iniciações.
 
Em um instante e como resposta, só vi a mim mesmo como oferenda. Eu, oateu, anticlerical durante mais de 40 anos...
 
No final da Missa, segui o padre até a sacristia e pedi que ele me batizasse, sem suspeitar que era necessária toda uma preparação para receber este sacramento. Ele me explicou o procedimento e me encaminhou ao arcebispo de Rennes.
 
Minha nova vida
 
Motivado pela experiência que acabara de viver, fui encontrar Claude. Ela pôde constatar a nova alegria que emanava de mim. Na viagem de volta, minha curiosidade insaciável pela fé e pela vida cristã, pela maneira de rezar, bem como meu desejo de ser batizado, convenceram-na da veracidade da minha transformação.
 
Foram meus primeiros passos em minha nova vida. Cada vez mais atraído por esta Luz que eu havia visto em Lourdes, retirei pouco a pouco, com muita dificuldade, todo vínculo com o ocultismo e a maçonaria.
 
Começou para mim uma existência orientada ao amor a Deus e aos outros.
 
Com relação a Claude, ela recuperou a saúde inesperadamente.
 
(Artigo publicado originalmente em L’1visibile)

quarta-feira, 19 de março de 2014

São José na fala do Papa Francisco


Ouvimos ler, no Evangelho, que “José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua esposa” (Mt 1, 24). Nestas palavras, encerra-se já a missão que Deus confia a José: ser custos, guardião. Guardião de quem? De Maria e de Jesus, mas é uma guarda que depois se alarga à Igreja, como sublinhou o Beato João Paulo II: “São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo” (Exort. ap. Redemptoris Custos, 1).
Como realiza José esta guarda? Com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender. Desde o casamento com Maria até ao episódio de Jesus, aos doze anos, no templo de Jerusalém, acompanha com solicitude e amor cada momento.
Permanece ao lado de Maria, sua esposa, tanto nos momentos serenos como nos momentos difíceis da vida, na ida a Belém para o recenseamento e nas horas ansiosas e felizes do parto; no momento dramático da fuga para o Egito e na busca preocupada do filho no templo; e depois na vida quotidiana da casa de Nazaré, na carpintaria onde ensinou o ofício a Jesus.
Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projeto d’Ele que ao seu. 
Entretanto a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Génesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!
A propósito, deixai-me acrescentar mais uma observação: cuidar, guardar requer bondade, requer ser praticado com ternura. Nos Evangelhos, São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!

terça-feira, 18 de março de 2014

Homilia do Papa: A misericórdia é o caminho para a paz no mundo

Sejam misericordiosos como o seu Pai é misericordioso”: o papa comenta a exortação de Jesus e afirma que “não é fácil entender este comportamento da misericórdia”, porque estamos acostumados a julgar: “Não somos pessoas que, espontaneamente, abrem um pouco de espaço para a compreensão e para a misericórdia (...) Para sermos misericordiosos, precisamos de duas atitudes. A primeira é o conhecimento de nós mesmos: saber que fizemos muitas coisas ruins: somos pecadores!”. Diante do arrependimento, “a justiça de Deus se transforma em misericórdia e perdão”. Mas é necessário ter vergonha dos pecados.
“É verdade que nenhum de nós matou ninguém, mas existem muitas coisas pequenas, muitos pecados cotidianos, de todos os dias… E quando você pensa: ‘Mas que coração tão pequeno: eu fiz isso contra nosso Senhor!’, e se envergonha, esse envergonhar-se diante Deus é uma graça. ‘Sou pecador e me envergonho diante de Ti e te peço perdão’. É simples, mas é tão difícil de dizer ‘pequei’”.
Com frequência, diz o Santo Padre, “justificamos os nossos pecados descarregando a culpa nos outros, como Adão e Eva tentaram fazer. Talvez o outro tenha me ajudado, facilitado o meu caminho para o pecado, mas quem fez fui eu! Se nós reconhecermos isto, conseguiremos muitas coisas boas, porque seremos humildes! E, com essa atitude de arrependimento, somos mais capazes de ser misericordiosos, porque sentimos sobre nós a misericórdia de Deus”, como dizemos no pai-nosso: “Perdoai, como nós perdoamos”. Assim, “se eu não perdoo, fico meio que ‘em impedimento’ no jogo!”.
A outra atitude para sermos misericordiosos, afirmou o pontífice, “é engrandecer o coração”, porque “um coração pequeno” é “egoísta e incapaz de misericórdia”.
“Engrandecer o coração! ‘Mas eu sou um pecador’. ‘Olha só o que esse aí fez, aquele lá…, mas eu também fiz muita coisa! Quem sou eu para julgar?’. Essa frase, ‘Quem sou eu para jugar isto, quem sou eu para falar disto, quem sou eu, que fiz as mesmas coisas ou piores?’. Engrandecer o coração! E nosso Senhor nos diz: ‘Não julguem e vocês não serão julgados! Não condenem e não serão condenados! Perdoem e serão perdoados! Deem e receberão!’. A generosidade do coração! E o que nos será dado? Uma medida boa, cheia e transbordante nos será vertida. Esta é a imagem das pessoas que iam receber o trigo com o avental e alargavam o avental para receber mais. Se você tem um coração grande, você pode receber mais”.
O coração grande, disse o papa, “não condena, mas perdoa, esquece”, porque “Deus esqueceu os meus pecados; Deus perdoou os meus pecados. Engrandecer o coração, isso é bonito! Sejam misericordiosos!”.
“O homem e a mulher misericordiosos têm um coração grande, grande: sempre desculpam os outros e pensam nos seus próprios pecados. ‘Mas você já viu o que aquele outro fez?’. ‘Bom, para mim já é bastante o que eu mesmo fiz; eu não me intrometo!’. Este é o caminho da misericórdia que temos que pedir. Se todos nós, se todos os povos, as pessoas, as famílias, os bairros, tivéssemos essa atitude, quanta paz haveria no mundo, quanta paz em nossos corações! Porque a misericórdia nos leva à paz. Lembrem sempre: ‘Quem sou eu para julgar?’ Envergonhar-se e engrandecer o coração! Que nosso Senhor nos dê essa graça!”.

A escolha de Deus

Deus usa de instrumentos fracos para realizar a sua obra. (D. 468)
Não usa de instrumentos fortes.
Deus escolhe o que é fraco, para confundir os fortes.

domingo, 16 de março de 2014

Permita que Deus desconstrua

Permita que Deus desconstrua o pensamento que você construiu acerca de alguém ou de alguma coisa, e que te apresente o novo dele acerca dessa pessoa.

sábado, 15 de março de 2014

Ser bom com quem não é bom comigo

Como fazer para ser bom com quem não é bom comigo?
Toda pessoa sente dificuldade em ser bom com quem não é bom consigo.
Santa Faustina também sentia essa dificuldade. Certa vez, desabafou com Jesus:
"Estão abusando da minha bondade".
Talvez esperasse que Jesus facilitasse a sua barra, como esperamos tantas vezes dizendo:
"É você tem razão, estão sendo muito injustos".
Mas Jesus a confirma nas suas exigências:
"Não faz mal. Deixa que eles se comportem como quiserem, mas você deve ser como eu, a minha imagem viva pelo amor e pela caridade, você não deve deixar de ser boa com quem não é bom com você".
Exigente não é?
Mas esse é o caminho também para mim e para você.

sexta-feira, 14 de março de 2014

O amor entendido como misericórdia

O amor entendido como misericórdia, inspirada na passagem do Evangelho de Marcos em que a hemorroíssa é curada, simplesmente por ter tocado o manto de Jesus, colocando todas as suas esperanças no gesto. Considerada impura por sua religião, a mulher derrota o mal, porque acredita plenamente em Jesus. Ainda hoje isso acontece quando a religião não ajuda a salvar o homem que está morrendo por um pecado. Quem salva –recordou- é Cristo, sua misericórdia, e ter fé significa ter um contato vivo com Ele. Constroem-se andaimes enormes para se chegar a Cristo, mas não se consegue alcança-Lo - talvez porque se seguem as coisas mundanas e se pensa pouco sobre o significado do Batismo, ou seja, no momento em que a Igreja nos acolheu quando estávamos mortos e nos restituiu vivos, graças ao sangue de Jesus.

terça-feira, 11 de março de 2014

Marcas da Misericórdia

Deus quer construir uma nova historia sobre a sua história.
A história é feita de fatos. Não sei se você já observou mas muitas vezes a nossa história é feita mais de fatos negativos - pelo menos é deles que nos lembramos mais frequentemente.
Mas a Misericórdia deseja que façamos a descoberta da nova história que ela construiu sobre a sua história, que mostram as pegadas de Deus na sua vida.
São os fatos positivos, as vitórias que Deus lhe concedeu, as dificuldades que você superou, etc.
Então tente buscar os fatos positivos, as marcas que a Misericórdia deixou em sua vida.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Confie a Jesus

Essa noite confie a Jesus sua vida, família e negócios.

domingo, 9 de março de 2014

Confie em Jesus

A quem me pede orações sempre aconselho:
"Confie em Jesus".
E o resultado disso sempre surpreende.

sábado, 8 de março de 2014

A misericórdia de Deus que nos desconcerta

Fico admirado com a bondade e a misericórdia de Deus que nos desconcerta sempre. Ao aproximar-se de Mateus que era cobrador de impostos, Jesus não lhe atira ao rosto os pecados que cometia e nos quais estava envolvido: era cobrador de impostos.  Não lhe fala da necessidade de repor o que havia tirado dos pobres e das viúvas, mas limita-se apenas a dizer uma palavra, a fazer um convite:
-Segue-me!
E Mateus seguiu a Jesus. Isso nos mostra que as escolhas de Jesus não se baseiam na perfeição ou na capacidade da pessoa mas na Misericórdia.
-Vim para os pecadores - disse.
Assim é a Misericórdia.

sexta-feira, 7 de março de 2014

O nosso maior ato de santidade

"O nosso maior ato de santidade está justamente na carne do irmão e na carne de Jesus Cristo. O ato de santidade de hoje, nosso, aqui, no altar, não é um jejum hipócrita: não é nos envergonhar da carne de Cristo que vem aqui hoje. É o mistério do Corpo e do Sangue de Cristo. É dividir o pão com o faminto, cuidar dos doentes, dos idosos, daqueles que não podem dar nada em troca. Isso é não sentir vergonha da carne." (Papa Francisco)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Quer ser feliz?

Salmo 1: É Feliz quem a Deus se confia.
A pessoa que confia em mim é a mais feliz, pois eu mesmo cuido dela. (Jesus a santa Faustina e hoje a você)

quarta-feira, 5 de março de 2014

Papa Emérito

Em uma longa conversa, a 360 graus, na Casa Santa Marta, Francisco dedica espaço ao Papa Emérito: “Bento XVI não é uma estátua de um museu, é uma instituição”; “não estávamos acostumados a um Emérito e talvez haja outros”; “juntos decidimos que participasse da vida da Igreja”, explica Francisco.